Há muito tempo já não se encara o trabalho como um meio de alcançar apenas poder, sucesso e riqueza. Assim, surge a prioridade para as empresas e seus gestores de RH de apoiar os colaboradores na busca por seus propósitos individuais. 

Quando agimos com o que consideramos ser o nosso propósito, há coerência entre o que pensamos, falamos e agimos; vive-se enquanto trabalha-se.

No caminho para identificar propósitos, o caminho para encontrá-los, como realizá-los e como adaptá-los a um trabalho no mercado, as empresas podem e devem ser de auxílio e acolhimento.

Hoje muitos autores nos ajudam a discutir essa realidade e a refletir sobre novas formas de organizar o trabalho, aproveitando a inteligência coletivas através de culturas colaborativas, nas quais o poder distribuído e o diálogo são imprescindíveis para lidar com a complexidade do mundo em que vivemos. A Liderança, antes atributo de um indivíduo, passa a ser pensada como a propriedade de um sistema social.