As 55 milhões de pessoas de mais de 50 anos e as 35 milhões de mais de 60, no Brasil, são chamadas de geração unicórnio. Contemplam mais de um terço da população brasileia e movimentam quase 2 bilhões de reais. A grande maioria das empresas, porém, ignora a oportunidade de explorar tal faixa etária no mercado de trabalho.

São pessoas que se surpreendem com a própria longevidade, com as boas condições de saúde e que podem chegar aos 100 anos, mas se sentem descartados pelo mercado de trabalho e pelo preconceito etário, que desconsidera experiência e conhecimento.

Ao contrário do que se pensa, estudo recente mostra que os maiores de 50 são ativos, digitalizados e vivem com qualidade. Contudo, mesmo com sua enorme força econômica, permanecem invisíveis.

Vamos entender os motivos e as soluções para esse comportamento equivocado do mercado?