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  • Myrna Brandão

Por dentro das palestras: Executivos que utilizam a música para gerir pessoas e transformar culturas

Atualizado: 9 de out. de 2020

Como já vem sendo amplamente divulgado, o Congresso RHRIO – pela primeira vez no formato virtual – acontecerá no próximo dia 20 de outubro.

Com uma rica e extensa programação (confira aqui no site!) e coerente com os novos tempos em que não existe mais a compartimentalização de saberes – a arte tem tudo a ver com filosofia, filosofia com ciência e ciência com arte – o Congresso também tem um foco forte nessa premissa.

Como sabemos, a arte humaniza, emociona, sensibiliza, propicia condições de exteriorizar sentimentos e é importante no desenvolvimento social e na integração entre os seres humanos.

Por outro lado, os desafios que os profissionais de RH vivem hoje – certamente um dos maiores de sua história – exigem constante envolvimento com a emoção, o que vem de encontro a tudo que a arte proporciona, seja através do cinema, teatro, poesia, artes plásticas e música, objeto deste texto.


Essa modalidade artística presente em vários momentos da vida humana, pode ser também de grande relevância no mundo corporativo. Além de sua linguagem universal, a música tem um grande poder de interação despertando sensações diversas e tornando-se uma das formas mais perfeitas para interagir com o meio e consolidar lembranças, memórias e emoções.

Esses tópicos serão expostos por experientes e conceituados profissionais de RH e, também músicos amadores – listados abaixo – que, ao lado do seu talento no universo empresarial, compartilharão conosco uma extraordinária vivência:

Antonio Linhares – VALE

Felipe Paiva – Artisan

Francisco Reis – Mercer

Jorge Fornari – Consultor

José Mauro Nunes – Professor da UERJ e FGV

Marcelo Reis – Empresário

Paulo Paixão – Ceptis

Stacy Unongo – EY


Cada um deles abordará como a música influenciou sua vida profissional; como contribuiu para torná-lo (a) melhor ao lidar profissionalmente com pessoas – além de trazerem casos interessantes em que ser músico influenciou positivamente situações vividas na área de RH.

Para finalizar este texto, passo a palavra para Carlos Vitor Strougo – Diretor Gerente da Kadan Headhunters, Diretor da ABRH-RJ e Coordenador da Atividade no Comitê Temático – para falar um pouco mais sobre essa incrível experiência, um dos pontos altos do evento, até pelo ineditismo de sua colocação, e que você não pode perder:

“Sempre fico impressionado de como foi importante a música no meu desenvolvimento profissional. Principalmente por ter sido baixista em uma banda amadora de Rock e Blues. Meu professor de música, um super experiente músico, foi claro em como tocar ou cantar exige do profissional o mesmo que o mundo corporativo demanda. Isto é, um bom músico não é aquele que toca ou canta melhor do que todos. O bom músico é aquele que respeita os outros músicos, que ensina e orienta quando é necessário, que sabe resolver os problemas de relacionamento da banda, que respeita os horários, e que aceita tanto a limitação quanto o potencial dos outros músicos e de todos os demais profissionais envolvidos em uma produção musical."


 

Artigo escrito por Myrna Brandão, com colaboração de Carlos Victor Strougo, ambos membros da Diretoria Executiva da ABRH-RJ e integrantes do comitê temático do RHRio 2.0.20.

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